Jornal Estadão explica diferença entre testes rápidos e moleculares para dignóstico do conoravírus

Jornal Estadão explica diferença entre testes rápidos e moleculares para dignóstico do conoravírus

25 de Março de 2020

O Ministério da Saúde anunciou, no dia 24 de março, a compra de exames para diagnosticar o novo coronavírus. O jornal Estadão (Estado de S. Paulo) divulgou matéria explicando a diferença entre os testes rápidos e os moleculares para a Covid-19. Para a construção do texto, o veículo conversou com porta-vozes do setor que destacaram questões sobre o funcionamento desses exames.

Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Abramed, foi um dos entrevistados da matéria e destacou que a qualidade e o desempenho dos testes rápidos ainda não foram devidamente testados.

“Têm uma alta especificidade, ou seja, quando diz que é positivo, são altas as chances de estar certo. O problema é a precisão. Como detecta a infecção só depois de alguns dias dos sintomas, se o paciente fizer muito precocemente, pode ter um resultado falso negativo e ficar com falsa sensação de segurança”, disse ao Estadão.

Acesse matéria na íntegra pelo link:

https://bit.ly/2V8BtLQ

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