O Estadão publicou hoje (7) uma matéria esclarecendo dúvidas sobre resultados falso positivo ou falso negativo dos testes para o novo coronavírus. O jornal conversou com especialistas sobre os questionamentos da população a respeito desses exames e a nossa diretora-executiva, Priscilla Franklim Martins, foi uma das fontes entrevistadas.
“O RT-PCR é indicado para a fase aguda da doença, de dois a
cinco dias após o aparecimento dos sintomas, e no sorológico, que identifica a
presença de anticorpos, no oitavo dia após o aparecimento dos sintomas. Se faz
o sorológico nos primeiros dias, a chance de um falso negativo é muito alta,
mas não significa que não esteja contaminado”, explicou Priscilla.
O falso positivo pode ocorrer, segundo ela, por diferenças de
métodos usados no primeiro exame e na contraprova, que pode acabar detectando o
vírus. Segundo a executiva, além de procurar laboratórios de confiança para
fazer o exame, as pessoas devem conversar com o médico para definir qual tipo
de teste será escolhido.
“As pessoas têm o hábito de ver o resultado dos exames, mas quem
interpreta o resultado e define o que será feito depois é o médico.”
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