A transição para uma matriz energética mais limpa no setor de Medicina Diagnóstica foi tema de matéria publicada pelo Portal Brasil Energia, com destaque para os dados e contribuições da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). A reportagem mostra como laboratórios e redes de diagnóstico vêm adotando soluções sustentáveis para reduzir o impacto ambiental sem comprometer a eficiência operacional.
Segundo levantamento da Abramed citado na matéria, até 2023, 72% das associadas já recebiam energia do mercado livre, sendo que 60% utilizavam energia solar e 16% adotavam fontes como eólica e biomassa. Essas ações fazem parte de um esforço estruturado do setor em prol da sustentabilidade — que, além de ganhos ambientais, vem gerando também benefícios econômicos: em 2024, os associados da entidade registraram uma redução de 25% no consumo de energia por exame realizado.
A diretora-executiva da Abramed, Milva Pagano, ressaltou que a transição energética tem sido acompanhada por outras medidas sustentáveis, como a adoção de modais de transporte menos poluentes e a implementação de inventários de emissões de gases de efeito estufa. Para ela, a capilaridade do setor — com presença em todos os estados — demanda estratégias flexíveis, adaptadas às realidades locais de fornecimento.
O texto também detalha as iniciativas de grandes grupos do setor, como Sabin e Dasa, que investem em fazendas solares, geração distribuída e autoprodução. A Dasa, por exemplo, fechou 2024 com 346 unidades abastecidas por energia limpa e opera com 12 usinas solares em funcionamento. Já o Grupo Sabin alcançou 85% de cobertura com fontes renováveis em suas unidades, com destaque para a matriz em Brasília.
Confira a matéria completa no Portal Brasil Energia.