Projeto de validação de exames de Covid-19 e a importância dos pacientes continuarem fazendo seus exames foram pauta
04 de Maio de 2020
O
grande volume de notícias transmitidas na mídia durante a pandemia do novo
coronavírus é um reflexo da importância do papel da imprensa em momentos de
crise. Nesse período, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed)
tem contribuído ativamente para que os veículos de comunicação brasileiros
levem informações devidamente apuradas e de interesse público à sociedade. A
entidade tem canal aberto de comunicação com a imprensa e atua como fonte
segura para tratar temas que envolvem a atuação e os anseios dos laboratórios
privados associados a Abramed no combate à Covid-19, como assuntos que envolvem
os testes de diagnóstico da doença.
Em
abril, a Abramed esteve novamente sob destaque da grande mídia ao abordar a
validação dos testes rápidos que estão sendo utilizados no país. A equipe de
jornalismo do Fantástico
conversou com a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, que
falou sobre o projeto inédito que une laboratórios brasileiros privados para
validar testes de Covid-19 a fim de garantir a segurança da população e
confiabilidade de exames que chegam ao mercado nacional.
Com
a preocupação de evitar a utilização de metodologias pouco confiáveis, a
Abramed, Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), a Sociedade
Brasileira de Análises Clínicas (SBAC) e a Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML) se uniram em prol desse projeto. Esta
é a primeira vez que um trabalhodeste
porte está sendo realizado no mundo e, com ele, o Brasil buscar evitar
problemas já enfrentados por outros países. O jornalismo da Época
Negócios também conversou Abramed para tratar esse
tema.
A
edição nº 2623 da ISTOÉ,
publicada no dia 17 de abril, trouxe em sua capa a matéria sobre os impactos da
pandemia do novo coronavírus no sistema de saúde brasileiro. Em entrevista, a diretora-executiva
da Abramed destacou que a demanda por esses testes cresceu muito no país e no
mundo, trazendo para os laboratórios alguns desafios, como a falta de reagentes
para a realização dos exames. “O teste é muito importante e deveríamos testar
100% da população, mas diante da escassez precisamos gerenciar estoques”, disse
Priscilla ao veículo.
Já
a edição impressa do dia 27 de abril da Folha
de S. Paulo publicou matéria sobre o
impacto da pandemia do novo coronavírus na saúde brasileira e, para
contextualizar a Medicina Diagnóstica nesse cenário, o veículo conversou com
Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Abramed, que falou
sobre a lenta recuperação desse setor. “Coletas domiciliares cresceram muito,
mas não os exames de imagem, que exigem deslocamento até as unidades”, disse à
Folha.
O
Jornal
Nacional divulgou, no dia 27 de abril, reportagem sobre
o percentual preocupante de amostras descartadas de exames de Covid-19 devido a
erros de armazenamento e transporte. “Nessa testagem, principalmente em um
período de pandemia, onde existe uma crise grande de fornecimento de insumos, é
muito importante que a gente siga práticas muito estritas de manipulação e
testagem para que a gente reduza ao máximo o número de amostras descartadas
nesse processo”, disse Priscilla ao telejornal.
No
dia seguinte, 28 de abril, o JN exibiu
ofício assinado pela Abramed, ABBM,
CNSaúde, SBAC e SBPC/ML sobre a preocupação quanto a aprovação, pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da venda de testes rápidos para o
diagnóstico de Covid-19 em farmácias e drogarias durante a pandemia. A pauta
também foi tema no Valor
Econômico, no dia 29 de abril,
e contou com a participação da diretora-executiva da associação.
A atuação dos laboratórios privados em meio a pandemia do novo coronavírus também foi destaque no Valor Econômico. O veículo falou, em matéria publicada também no dia 29 de abril, sobre a agilidade dos laboratórios na produção de testes moleculares para o diagnóstico da Covid-19, fruto do contínuo investimento em inovação e pesquisa realizado pelas empresas do setor. “Algumas empresas que contam com capacidade técnico-operacional foram capazes de responder rapidamente, reunindo biomédicos e patologistas para desenvolver testes, antes mesmo que a indústria farmacêutica conseguisse ofertar ao mercado kits comerciais”, disse Priscilla.
Já em Maio, a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, falou à Rádio Jovem Pan sobre a importância de doentes crônicos continuarem seus tratamentos durante a pandemia. “Pessoas com doenças pré-existentes precisam continuar os seus tratamentos e isso inclui continuar os exames prescritos pelos seus médicos”, destacou a executiva.