Programa Empresa Saudável apoia cuidado integral com os colaboradores nas organizações

Programa Empresa Saudável apoia cuidado integral com os colaboradores nas organizações

Iniciativa visa à troca de informações e boas práticas para nortear as empresas com indicadores de saúde

A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), por meio do seu Comitê de Recursos Humanos (RH), está apoiando o Programa Empresa Saudável (PES), cujo propósito é contribuir para a melhoria da saúde nas empresas e sua rede de influência, a partir da visão compartilhada de que a saúde é um bem essencial para as pessoas, para as organizações e para a sociedade.

A iniciativa do projeto, lançada em agosto, é da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) e conta com o apoio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O programa já conta com a adesão de várias instituições, entre elas a  Associação Brasileira de Promoção da Alimentação Saudável e Sustentável (ABPASS); a Aliança de Saúde Populacional (ASAP); o Fórum Nacional de Saúde Corporativa (FNSC); o Grupo de Recursos Humanos (G3); o Great Place to Work (GPTW) e o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

Lucilene Costa, diretora do Comitê de RH da Abramed, explica que a proposta do PES é contribuir para melhoria da saúde através de trocas com as organizações do setor e mostrar que os investimentos na área podem gerar mais valor, sem desperdícios ou custos desnecessários.

“Conhecendo o cenário das empresas participantes do programa poderemos trabalhar com troca de informações e boas práticas norteando políticas e indicadores de saúde. A Abramed é um braço forte no PES, que com seu conhecimento e experiência irá enriquecer a atuação do projeto”, destaca Lucilene.

Qualquer empresa, de todos os portes, pode aderir ao PES. Basta preencher o cadastro disponível no link: https://www.abrhbrasil.org.br/pes/ sem nenhum custo de filiação ou participação, até o próximo dia 17, e enviar o termo de adesão ao programa, com a assinatura do líder principal da organização (presidente, CEO, gerente-geral ou outra denominação) e do responsável por Recursos Humanos (quando houver).

Além disso, é preciso responder ao questionário de perfil epidemiológico para o projeto entender o cenário atual da empresa e classificá-la nos grupos de discussão.

A diretora do Comitê de RH da Abramed explica que, ao aderir ao PES, a instituição assume o compromisso de desenvolver, durante o primeiro ano de participação, algumas iniciativas que contribuam para melhorar os resultados dos seus investimentos em saúde, que serão orientadas por uma política, um plano estratégico e indicadores de saúde, contando com o apoio do programa, que dará orientações para a implementação.

Benefícios

As instituições que se filiarem ao PES contarão com uma série de benefícios, como:

  • Acesso gratuito a um kit de soluções — um conjunto de conhecimentos, conceitos e práticas acumulado pelas instituições apoiadoras do programa, que demonstrou ser efetivo na melhoria dos resultados da gestão de saúde nas empresas. O kit inclui recomendações estratégicas, de governança e gestão, guias e intercâmbios de melhores práticas.
  • Emblema de participação, que poderá ser utilizado nos veículos de comunicação da organização, e certificado pelos quais a empresa se identifica como participante do PES, facilitando sua relação, integração e intercâmbio com parceiros e empresas filiadas ao projeto.
  • Programas específicos de temas específicos, técnicas ou experiências bem-sucedidas.
  • Condições especiais para aquisição de soluções, produtos e tecnologias para a gestão da saúde corporativa, que sejam disponibilizados futuramente por prestadores de serviços em saúde corporativa.

“O PES é um espaço estratégico para as empresas, uma iniciativa de mobilização para melhorar a saúde corporativa e compartilhar conhecimentos e boas práticas. Quanto mais organizações se beneficiarem dessas informações, ações e inovações, melhor será a saúde de suas equipes e menores serão os custos decorrentes da sua sinistralidade e das ineficiências acumuladas pelo mau uso do sistema de saúde”, conclui Lucilene Costa.

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