O avanço da variante ômicron é um dos principais fatores por trás do aumento impressionante no número de novos casos de covid-19 registrados em várias partes do mundo.
No Brasil, o apagão de dados do Ministério da Saúde após um ataque hacker no início de dezembro dificulta a notificação dos casos e impede análises mais aprofundadas sobre o atual cenário da crise sanitária por aqui. Por enquanto, os relatos mais confiáveis vêm da linha de frente, onde os profissionais de saúde já lidam com o aumento na chegada de pacientes com sintomas de infecção respiratória em hospitais, prontos-socorros e laboratórios de diagnóstico nos últimos dias.
Mas o que uma pessoa que está com sintomas de covid, como febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores e diarreia, pode fazer para saber se está (ou não) com a doença? Quais exames são indicados?
RT-PCR: alto grau de confiança, mas resultado costuma demorar
Esse teste é considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Na prática, isso significa que ele traz os resultados mais confiáveis e define se um indivíduo está com covid-19 ou não.
Ele também traz algumas desvantagens: é uma opção mais cara (chega a custar entre 200 e 400 reais na rede privada) e o laudo com o resultado pode demorar mais de um dia para ficar pronto.
“Além disso, o RT-PCR é um método que exige profissionais muito capacitados e equipamentos de alta complexidade, que não estão facilmente disponíveis em todos os laboratórios”, acrescentou o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik.
Confira a reportagem na íntegra AQUI.
O texto também foi replicado pelo portal G1. Veja AQUI.