Autoteste para covid já é o segundo produto mais vendido em site de farmácia

Na última semana, o portal dos veículos de comunicação Valor Econômico e Folha de São Paulo destacaram o rápido crescimento da venda de autotestes para Covid nos canais digitais de grandes redes de farmácias.

Com isso, já se nota uma diminuição na procura dos testes de antígenos e nos testes realizados nos laboratórios. Dados fornecidos pela Abramed, mostraram que na semana do dia 24 de janeiro foram realizados em média 390 mil testes de Covid em laboratórios e esse número caiu para aproximadamente 160 mil na segunda semana de fevereiro.

Confira as matérias na integra:

VALOR ECONÔMICO

FOLHA DE SÃO PAULO

Segundo Abramed, total de testes de Covid e índice de positivos caem na 1ª semana de fevereiro

Matéria divulgada pelo portal G1, no dia 9 de fevereiro, mostra que o número de exames para a Covid-19 registrados na primeira semana de fevereiro caiu 28% quando comparado com o total de exames realizados nos últimos dias de janeiro. Os dados são da Abramed, que consolida o número de exames feitos em laboratórios associados.

De acordo com a associação, a taxa de positividade também recuou de 60% para 50%. Os laboratórios ligados à Abramed já realizaram mais de 1,7 milhão de exames para Covid-19 em todo o país somente este ano.

Confira a notícia na íntegra AQUI.

CNN destaca que procura por exames da Covid-19 cai 28% na rede particular

O número de exames para Covid-19 realizados em laboratórios de medicina diagnóstica da rede particular caiu 28%, entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro de 2022, em relação à semana anterior. O dado é da Abramed, que reúne mais de 60% dos laboratórios do país.

No total, foram 282 mil exames realizados neste período. A taxa de positividade média, segundo a associação, também recuou de 60% para 50% nesta semana.

O pico de procura por exames de diagnóstico para Covid-19 foi na semana anterior, entre o Natal e o Réveillon, quando foram realizados 390 mil exames.

Leia a publicação completa AQUI.

Abramed aponta que taxa de positivos em testes laboratoriais de Covid chega a 60%

Matéria divulgada pelo Portal G1, destaca que na última semana de janeiro, entre os dias 24 e 30, a taxa de testes laboratoriais com resultado positivo para a Covid-19 foi de 60%, segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Foram realizados 390 mil exames durante o período, uma alta de 18% em relação à semana anterior.

Os dados referentes aos testes de Covid representam majoritariamente os do tipo RT-PCR, que busca identificar o material genético do vírus no corpo humano, mas também se referem a alguns de antígeno, quando é verificada a resposta do sistema imunológico. Confira a notícia na íntegra AQUI.

Abramed alerta para possíveis falhas no autoteste da Covid-19

Matéria publicada pelo Jornal O GLOBO, no último dia 28 de janeiro, mostra que, após a aprovação do uso e venda de autotestes para detectar a Covid-19 no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) se manifestou apoiando a decisão do órgão, mas chamou a atenção para possíveis falhas na execução e no uso dos testes, que exigem precisão no manuseio. A Abramed reforçou que aguarda a inclusão das orientações sobre o uso dos autotestes em uma atualização do “Plano Nacional de Expansão de Testagem para Covid-19” (PNE Teste).

Em nota, a Abramed disse que “sente-se na obrigação de alertar e reforçar a sua preocupação com a qualidade desses dispositivos e possíveis falhas na execução dos autotestes que, embora tenham uma aparente facilidade de aplicação, têm complexidade tecnológica e exigem que todas as etapas sejam realizadas com muito cuidado”. Leia a publicação completa AQUI.

Falta reagente e política para autoteste

Em nota publicada no Jornal Zero Hora, Alex Galoro, diretor do Comitê de Análises Clínicas da Abramed, disse que a mesma falta de reagentes que afeta os laboratórios limita a produção de autotestes. Mesmo que a Fiocruz fosse demandada a aumentar a produção de testes destinados a postos de saúde – o que não deve ocorrer, por não haver intenção de fazer distribuição gratuita -, esbarraria na dificuldade de importação que afeta os laboratórios privados. Confira a publicação na íntegra AQUI.

Presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, fala ao Jornal Nacional

O presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, falou ao Jornal Nacional, no último dia 12 de janeiro, em reportagem sobre o aumento de casos de Covid e a escassez de testes pelo Brasil. Segundo Scholnik, a corrida global por testes provocou uma escassez de insumos e não há previsão para normalização do fornecimento. A Abramed recomenda que alguns pacientes sejam priorizados. Confira a reportagem na íntegra aqui.

Em matéria sobre o mesmo tema, publicada pelo O GLOBO, a Abramed recomendou aos laboratórios privados brasileiros que “cessem” a testagem de pacientes com poucos sintomas ou assintomáticos para a Covid-19. A justificativa para essa medida está na iminente falta de insumos para realização de testes RT-PCR, que identificam o material genético do vírus, e de testes de antígeno, que detectam proteínas ligadas ao coronavírus. Leia a reportagem aqui.

Segundo a Abramed, seus associados respondem por mais de 65% de todos os exames realizados pela saúde suplementar no País. Para eles, a associação emitiu nota técnica pedindo pela priorização de pacientes a serem testados.  A escala de gravidade se dá na seguinte ordem: pacientes que tenham maior gravidade de sintomas; doentes hospitalizados e cirúrgicos; pessoas no grupo de risco; gestantes; trabalhadores assistenciais da área da saúde; e colaboradores de serviços essenciais. Veja reportagem do Estadão clicando aqui.

Antígeno ou PCR? Abramed participa de reportagem da BBC sobre qual teste fazer em cada suspeita de Covid

O avanço da variante ômicron é um dos principais fatores por trás do aumento impressionante no número de novos casos de covid-19 registrados em várias partes do mundo. 

No Brasil, o apagão de dados do Ministério da Saúde após um ataque hacker no início de dezembro dificulta a notificação dos casos e impede análises mais aprofundadas sobre o atual cenário da crise sanitária por aqui. Por enquanto, os relatos mais confiáveis vêm da linha de frente, onde os profissionais de saúde já lidam com o aumento na chegada de pacientes com sintomas de infecção respiratória em hospitais, prontos-socorros e laboratórios de diagnóstico nos últimos dias.

Mas o que uma pessoa que está com sintomas de covid, como febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores e diarreia, pode fazer para saber se está (ou não) com a doença? Quais exames são indicados?

RT-PCR: alto grau de confiança, mas resultado costuma demorar

Esse teste é considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na prática, isso significa que ele traz os resultados mais confiáveis e define se um indivíduo está com covid-19 ou não.

Ele também traz algumas desvantagens: é uma opção mais cara (chega a custar entre 200 e 400 reais na rede privada) e o laudo com o resultado pode demorar mais de um dia para ficar pronto. 

“Além disso, o RT-PCR é um método que exige profissionais muito capacitados e equipamentos de alta complexidade, que não estão facilmente disponíveis em todos os laboratórios”, acrescentou o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik.

Confira a reportagem na íntegra AQUI.

O texto também foi replicado pelo portal G1. Veja AQUI.

Abramed é consultada pelo O GLOBO em matéria sobre falta de dados da Covid-19

No último sábado (08/01), o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik, falou ao #OGLOBO, em matéria intitulada “Ataque hacker, lentidão de sistema e aumento de casos explicam falta de dados da Covis-19”. Sistema fora do ar após ataque hacker, atraso de digitação e avalanche de novos testes. São diversos os motivos que explicam o atual apagão de dados sobre casos de Covid-19 no Brasil. Apenas no que diz respeito aos laboratórios privados, a Abramed estima que há mais de 1 milhão de exames da doença represados desde 10 de dezembro, quando os sistemas do Ministério da Saúde foram invadidos.

“Todos os grandes laboratórios estão acumulando resultados de Covid, e, pela nossa estimativa, já devemos ter mais de um milhão de resultados represados, pois a transmissão foi totalmente interrompida”, disse Shcolnik.

Leia a reportagem na íntegra AQUI.

Abramed manteve papel de destaque na mídia em 2021

Entidade atuou como principal fonte de dados do setor para veículos de grande imprensa no Brasil

A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), como entidade que representa instituições líderes no mercado de medicina diagnóstica, manteve seu papel de destaque na mídia em 2021, sendo fonte de informação falando sobre os testes para covid-19; os exames que deixaram de ser feitos durante a pandemia; as preocupações pela realização de testes para covid em farmácias; e a importância da medicina diagnóstica, com destaque em caderno especial na Folha de S. Paulo.

Além disso, atuou com parceria frequente junto a veículos como Globo, Record, TV Cultura, Estadão, G1 e Valor Econômico, que estabeleceram a entidade como fonte segura quando o assunto é diagnóstico.

Outros importantes destaques são a matéria do UOL Viva Bem para explicar a diferença entre testes de covid após caso de reinfecção pela doença. Também a participação como fonte principal para falar sobre o aumento na demanda por testes RT-PCR no primeiro semestre e o amplo destaque no jornal Valor Econômico, em caderno especial dedicado ao tema Medicina Diagnóstica. O veículo ressaltou que investimentos em pesquisa e tecnologia, além de aquisições, alteram o perfil do setor de medicina diagnóstica no Brasil.

Outra matéria ressaltou a busca do segmento para governança de dados e mencionou que, no início de outubro, a Associação lançou o Guia de Boas Práticas em Proteção de Dados para o Setor de Medicina Diagnóstica.

Essas e outras matérias podem ser acessadas em detalhes na seção Abramed na Mídia em nosso site. Clique aqui e confira.