Número de testes positivos para Covid no país caiu de 60% para 17%

O portal Metrópoles divulgou a queda acentuada de positividade nos resultados dos testes de Covid-19 realizados por laboratórios, conforme informações fornecidas pela Abramed.

Na última semana de janeiro, foram realizados 390 mil exames para detecção do novo coronavírus nos laboratórios e, destes, 60% tiveram resultado positivo. Já na última semana de fevereiro, foram analisados 80 mil testes, dos quais 17% apresentaram resultado positivo para detecção do coronavírus.

Leia a publicação completa no portal Metrópoles

Número de testes realizados para Covid-19 e taxa de positividade tiveram acentuada queda no mês de fevereiro

A Abramed foi destaque em matéria publicada no telejornal SPTV 2ª edição, da Rede Globo, que divulgou a queda no número de exames de Covid em fevereiro, quando comparado com o total de exames realizados em janeiro.  A taxa de positividade nos resultados também recuou nesse período, ficando em 17% na última semana de fevereiro. 

Os laboratórios ligados à associação realizaram mais de 1,7 milhão de exames para Covid-19 em todo o país somente este ano.

Assista a notícia na integra no SPTV 2ª edição, minuto 13:00

Autoteste para covid já é o segundo produto mais vendido em site de farmácia

Na última semana, o portal dos veículos de comunicação Valor Econômico e Folha de São Paulo destacaram o rápido crescimento da venda de autotestes para Covid nos canais digitais de grandes redes de farmácias.

Com isso, já se nota uma diminuição na procura dos testes de antígenos e nos testes realizados nos laboratórios. Dados fornecidos pela Abramed, mostraram que na semana do dia 24 de janeiro foram realizados em média 390 mil testes de Covid em laboratórios e esse número caiu para aproximadamente 160 mil na segunda semana de fevereiro.

Confira as matérias na integra:

VALOR ECONÔMICO

FOLHA DE SÃO PAULO

Segundo Abramed, total de testes de Covid e índice de positivos caem na 1ª semana de fevereiro

Matéria divulgada pelo portal G1, no dia 9 de fevereiro, mostra que o número de exames para a Covid-19 registrados na primeira semana de fevereiro caiu 28% quando comparado com o total de exames realizados nos últimos dias de janeiro. Os dados são da Abramed, que consolida o número de exames feitos em laboratórios associados.

De acordo com a associação, a taxa de positividade também recuou de 60% para 50%. Os laboratórios ligados à Abramed já realizaram mais de 1,7 milhão de exames para Covid-19 em todo o país somente este ano.

Confira a notícia na íntegra AQUI.

CNN destaca que procura por exames da Covid-19 cai 28% na rede particular

O número de exames para Covid-19 realizados em laboratórios de medicina diagnóstica da rede particular caiu 28%, entre os dias 31 de janeiro e 6 de fevereiro de 2022, em relação à semana anterior. O dado é da Abramed, que reúne mais de 60% dos laboratórios do país.

No total, foram 282 mil exames realizados neste período. A taxa de positividade média, segundo a associação, também recuou de 60% para 50% nesta semana.

O pico de procura por exames de diagnóstico para Covid-19 foi na semana anterior, entre o Natal e o Réveillon, quando foram realizados 390 mil exames.

Leia a publicação completa AQUI.

Abramed aponta que taxa de positivos em testes laboratoriais de Covid chega a 60%

Matéria divulgada pelo Portal G1, destaca que na última semana de janeiro, entre os dias 24 e 30, a taxa de testes laboratoriais com resultado positivo para a Covid-19 foi de 60%, segundo a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Foram realizados 390 mil exames durante o período, uma alta de 18% em relação à semana anterior.

Os dados referentes aos testes de Covid representam majoritariamente os do tipo RT-PCR, que busca identificar o material genético do vírus no corpo humano, mas também se referem a alguns de antígeno, quando é verificada a resposta do sistema imunológico. Confira a notícia na íntegra AQUI.

Abramed alerta para possíveis falhas no autoteste da Covid-19

Matéria publicada pelo Jornal O GLOBO, no último dia 28 de janeiro, mostra que, após a aprovação do uso e venda de autotestes para detectar a Covid-19 no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) se manifestou apoiando a decisão do órgão, mas chamou a atenção para possíveis falhas na execução e no uso dos testes, que exigem precisão no manuseio. A Abramed reforçou que aguarda a inclusão das orientações sobre o uso dos autotestes em uma atualização do “Plano Nacional de Expansão de Testagem para Covid-19” (PNE Teste).

Em nota, a Abramed disse que “sente-se na obrigação de alertar e reforçar a sua preocupação com a qualidade desses dispositivos e possíveis falhas na execução dos autotestes que, embora tenham uma aparente facilidade de aplicação, têm complexidade tecnológica e exigem que todas as etapas sejam realizadas com muito cuidado”. Leia a publicação completa AQUI.

Falta reagente e política para autoteste

Em nota publicada no Jornal Zero Hora, Alex Galoro, diretor do Comitê de Análises Clínicas da Abramed, disse que a mesma falta de reagentes que afeta os laboratórios limita a produção de autotestes. Mesmo que a Fiocruz fosse demandada a aumentar a produção de testes destinados a postos de saúde – o que não deve ocorrer, por não haver intenção de fazer distribuição gratuita -, esbarraria na dificuldade de importação que afeta os laboratórios privados. Confira a publicação na íntegra AQUI.

Presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, fala ao Jornal Nacional

O presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, falou ao Jornal Nacional, no último dia 12 de janeiro, em reportagem sobre o aumento de casos de Covid e a escassez de testes pelo Brasil. Segundo Scholnik, a corrida global por testes provocou uma escassez de insumos e não há previsão para normalização do fornecimento. A Abramed recomenda que alguns pacientes sejam priorizados. Confira a reportagem na íntegra aqui.

Em matéria sobre o mesmo tema, publicada pelo O GLOBO, a Abramed recomendou aos laboratórios privados brasileiros que “cessem” a testagem de pacientes com poucos sintomas ou assintomáticos para a Covid-19. A justificativa para essa medida está na iminente falta de insumos para realização de testes RT-PCR, que identificam o material genético do vírus, e de testes de antígeno, que detectam proteínas ligadas ao coronavírus. Leia a reportagem aqui.

Segundo a Abramed, seus associados respondem por mais de 65% de todos os exames realizados pela saúde suplementar no País. Para eles, a associação emitiu nota técnica pedindo pela priorização de pacientes a serem testados.  A escala de gravidade se dá na seguinte ordem: pacientes que tenham maior gravidade de sintomas; doentes hospitalizados e cirúrgicos; pessoas no grupo de risco; gestantes; trabalhadores assistenciais da área da saúde; e colaboradores de serviços essenciais. Veja reportagem do Estadão clicando aqui.

Antígeno ou PCR? Abramed participa de reportagem da BBC sobre qual teste fazer em cada suspeita de Covid

O avanço da variante ômicron é um dos principais fatores por trás do aumento impressionante no número de novos casos de covid-19 registrados em várias partes do mundo. 

No Brasil, o apagão de dados do Ministério da Saúde após um ataque hacker no início de dezembro dificulta a notificação dos casos e impede análises mais aprofundadas sobre o atual cenário da crise sanitária por aqui. Por enquanto, os relatos mais confiáveis vêm da linha de frente, onde os profissionais de saúde já lidam com o aumento na chegada de pacientes com sintomas de infecção respiratória em hospitais, prontos-socorros e laboratórios de diagnóstico nos últimos dias.

Mas o que uma pessoa que está com sintomas de covid, como febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores e diarreia, pode fazer para saber se está (ou não) com a doença? Quais exames são indicados?

RT-PCR: alto grau de confiança, mas resultado costuma demorar

Esse teste é considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na prática, isso significa que ele traz os resultados mais confiáveis e define se um indivíduo está com covid-19 ou não.

Ele também traz algumas desvantagens: é uma opção mais cara (chega a custar entre 200 e 400 reais na rede privada) e o laudo com o resultado pode demorar mais de um dia para ficar pronto. 

“Além disso, o RT-PCR é um método que exige profissionais muito capacitados e equipamentos de alta complexidade, que não estão facilmente disponíveis em todos os laboratórios”, acrescentou o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik.

Confira a reportagem na íntegra AQUI.

O texto também foi replicado pelo portal G1. Veja AQUI.