Abramed explica ao Estadão diferenças entre os testes para COVID-19

O Estadão publicou hoje (7) uma matéria esclarecendo dúvidas sobre resultados falso positivo ou falso negativo dos testes para o novo coronavírus. O jornal conversou com especialistas sobre os questionamentos da população a respeito desses exames e a nossa diretora-executiva, Priscilla Franklim Martins, foi uma das fontes entrevistadas.

“O RT-PCR é indicado para a fase aguda da doença, de dois a cinco dias após o aparecimento dos sintomas, e no sorológico, que identifica a presença de anticorpos, no oitavo dia após o aparecimento dos sintomas. Se faz o sorológico nos primeiros dias, a chance de um falso negativo é muito alta, mas não significa que não esteja contaminado”, explicou Priscilla.

O falso positivo pode ocorrer, segundo ela, por diferenças de métodos usados no primeiro exame e na contraprova, que pode acabar detectando o vírus. Segundo a executiva, além de procurar laboratórios de confiança para fazer o exame, as pessoas devem conversar com o médico para definir qual tipo de teste será escolhido.

“As pessoas têm o hábito de ver o resultado dos exames, mas quem interpreta o resultado e define o que será feito depois é o médico.”

Leia a matéria completa em: https://bit.ly/3a2OkpY

Abramed fala ao Estadão sobre importância do uso correto de testes para detecção da Covid-19

Em matéria publicada no jornal Estado de S. Paulo sobre a entrega pelo Governo dos kits para testes para detectar a COVID-19, a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, falou sobre a importância da correta utilização dos testes.

“O teste sorológico, como o teste rápido, só identifica se há presença de anticorpos, ou seja, se aquela pessoa já teve contato com o vírus. Já o RT-PCR é indicado para a fase aguda da doença, porque consegue identificar quando a pessoa é contaminante. Assim, é possível isolar os casos positivos e mapear com quem houve contato, como familiares e amigos”, disse.

A matéria completa está disponível no site do Estadão: https://bit.ly/31kuSBa

Em entrevista à Folha de S.Paulo, diretora-executiva da Abramed fala sobre notificação de dados dos laboratórios privados durante pandemia

Portaria que obriga laboratórios públicos e privados a notificarem ao Ministério da Saúde resultados de testes para COVID-19 em até 24 horas foi destaque no Jornal Folha de São Paulo.

A medida ocorre em meio a reclamações de que nem todos os laboratórios privados enviavam dados à pasta. Em entrevista ao veículo, Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed – que representa 26 empresas e cerca de 60% de todos os exames realizados pela saúde suplementar no país -, negou a ausência de notificação de dados dos laboratórios privados ao ministério e apontou dificuldades desse processo.

Segundo ela, inicialmente, os dados eram enviados às secretarias municipais de saúde, que notificavam o ministério, mas havia atrasos nesse processo. Com isso, a notificação passou a ser feita diretamente pelos laboratórios privados.

A portaria foi publicada nessa terça-feira (21) pelo Ministério da Saúde e dá prazo de 15 dias para adequação dos laboratórios brasileiros.

Leia a matéria completa: https://bit.ly/2WNsZv9

Abramed fala ao Jornal Nacional sobre testagem de covid-19 no Brasil

Em reportagem do Jornal Nacional sobre testagem de covid-19 no Brasil, Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed falou sobre a questão dos reagentes utilizados para a identificação da existência do material genético do coronavírus nos exames não serem produzidos no país.

“Hoje os laboratórios privados já têm uma capacidade de produção maior, mas são emperrados por uma dificuldade de obter os reagentes para extração do RNA. A gente é dependente da indústria internacional”, explicou.

A entrevista da executiva também foi veiculada no Jornal Hoje.

Confira a reportagem no link: https://bityli.com/xVizD

Diretora-executiva da Abramed tem artigo publicado no Estadão

A diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, teve seu artigo “É preciso vencer a pandemia sem negligenciar outras doenças” publicado no Estadão nessa segunda-feira (29/06).

Confira o texto na íntegra:

É preciso vencer a pandemia sem negligenciar outras doenças

Viver um momento histórico é desafiador. A pandemia de COVID-19 estremeceu sistemas de saúde e gerou um medo generalizado que fez os cidadãos passarem a se preocupar apenas em evitar a infecção pelo novo coronavírus, deixando de lado outros tantos aspectos de saúde fundamentais para uma vida com qualidade.

Os hospitais viram os atendimentos eletivos caírem vertiginosamente; laboratórios clínicos e clínicas de diagnóstico por imagem – serviços também essenciais – registraram redução expressiva de demanda; a imunização da população, em diferentes faixas etárias, teve queda em todo o mundo. Então qual será o reflexo disso no futuro, já que outras doenças não esperam a pandemia passar para se manifestarem?

Teremos uma avalanche de problemas de saúde relacionados ao agravamento de doenças que deveriam ter sido diagnosticadas, monitoradas e tratadas oportunamente. Poderemos enfrentar outra enxurrada de óbitos que poderiam ter sido evitados com diagnóstico precoce e manutenção dos atendimentos.

Estudo inglês recentemente publicado pelo The British Medical Journal sugere que a mortalidade por câncer pode aumentar até 20% por conta da pandemia de COVID-19. Obviamente que uma parcela desses óbitos estará ligada a pessoas em tratamento oncológico e, portanto, com deficiências imunológicas, infectadas pelo novo coronavírus. Mas outra parcela significativa diz respeito a pessoas que terão seus diagnósticos atrasados ou paralisaram seus tratamentos por conta de todas as atenções em saúde estarem voltadas aos casos de COVID-19.

Outro estudo, desta vez divulgado no British Journal of Surgery, diz que mais de 28 milhões de cirurgias eletivas serão canceladas em todo o mundo devido à pandemia. Mesmo que a maioria desses procedimentos esteja relacionada a especialidades que não a oncologia, qual será o impacto disso para pacientes que terão suas condições deterioradas devido à paralisação? Como enfrentar uma pandemia sem deixar rastros tão sombrios?

Nos Estados Unidos, os sistemas de emergência identificaram um aumento gigantesco de mortes por infarto em casa. Com medo do novo coronavírus, as pessoas deixaram até mesmo de procurar a emergência médica ao sentir sintomas já tão conhecidos como dor no peito, formigamento do braço esquerdo e náuseas. No Brasil, ainda não temos dados para afirmar que houve aumento no número de óbitos por doenças cardiovasculares, mas os hospitais já mostram que o número de atendimentos caiu, o que gera essa percepção de que estamos seguindo o mesmo caminho negativo trilhado pelos norte-americanos.

O que precisamos, de fato, é reforçar para a população que, sim, o novo coronavírus é altamente contagioso, que ficar em casa e evitar o contato com outras pessoas é o melhor caminho para combater a disseminação e achatar a curva. Porém, devemos também educá-las no sentido de que outras situações de saúde não devem ser negligenciadas.

O ficar em casa não é válido quando há um tratamento em curso, não é válido quando existem sintomas consideráveis que devem ser analisados por profissionais de saúde. Não é válido, tampouco, quando o paciente está em uma investigação e tem, em mãos, pedidos de exames que podem auxiliar no entendimento do seu estado de saúde e na tomada de decisões terapêuticas.

Os equipamentos de saúde estão trabalhando para garantir a segurança da população. Assim, tanto hospitais quanto redes de laboratórios criaram estratégias para separar casos suspeitos de infecção pelo novo coronavírus de pacientes com outras queixas e patologias.

Com a telemedicina aprovada e já instituída para diversos atendimentos, os pacientes não devem temer. Em caso de sintomas mais simples, podem recorrer aos atendimentos virtuais e, assim, o médico do outro lado da tela saberá instruir se essa pessoa deve ou não procurar ajuda presencial. E para casos que desde os primeiros sintomas soam mais sérios, não deve haver hesitação. Buscar ajuda é primordial.

Mesmo em uma pandemia, as pessoas precisam monitorar suas condições de saúde e sentirem-se seguras para intervir quando for preciso. Aqui o medo em nada ajuda, apenas atrapalha.

* Priscilla Franklim Martins é diretora-executiva da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed)

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/e-preciso-vencer-a-pandemia-sem-negligenciar-outras-doencas/

CBN Londrina divulga levantamento realizado pela Abramed sobre exames diagnósticos durante pandemia

A CBN Londrina noticiou levantamento da Abramed sobre redução na busca de exames diagnósticos no país durante a pandemia de coronavírus. Laboratórios e clínicas de diagnóstico por imagem estão com queda de até 90% na busca por atendimentos.

De acordo com a diretora executiva da Abramed, Priscilla Martins, as empresas de diagnóstico são de pequeno porte e tendem a não suportar esse período de pandemia e recesso.

Em entrevista à Rádio, Priscilla Martins ressaltou que as clínicas estão preparadas para receber os pacientes com todos os cuidados preventivos à transmissão do novo Coronavírus.

Ouça a reportagem: https://bityli.com/CS2Cb

Jornal Nacional destaca posicionamento da Abramed sobre irregularidades na realização de testes para COVID-19

Posicionamento da Abramed sobre irregularidades na realização de testes para COVID-19 fecha reportagem do Jornal Nacional no último sábado (13). O telejornal destacou que a associação já alertou as autoridades e órgãos competentes sobre os testes que estão sendo realizados em locais inadequados.

Confira a matéria na íntegra no link: https://bit.ly/2UIVYz5

Associações do setor de saúde falam ao Jornal O Globo sobre atendimentos eletivos durante a pandemia

Laboratórios, hospitais e operadoras de planos de saúde estão em condições de atender procedimentos eletivos. Esse é o tema de matéria publicada na edição impressa de hoje (11) do Jornal O Globo. O veículo conversou com a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, sobre o setor de medicina diagnóstica nesse cenário.

“O movimento laboratorial caiu 70%, isso porque podem atender a domicílio. Em exames de imagem, a quantidade foi maior. A medida é oportuna, nosso setor foi muito bem impactado pela crise”, disse a executiva em entrevista.

Clique no link e confira a matéria completa: https://bityli.com/ylc0L

Abramed fala à Época sobre confiabilidade dos exames de Covid-19

Confiabilidade dos exames para diagnóstico de Covid-19 é tema de matéria publicada na Época nesta sexta-feira (5). A equipe de jornalismo do veículo conversou com a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, que falou sobre a expansão da oferta dos testes.

À Época, a Abramed destacou a recomendação de que as empresas que optam pelos sorológicos para seus funcionários busquem parcerias com laboratórios e profissionais qualificados para uma utilização segura. O mesmo vale para o público em geral. “A melhor pessoa para definir o teste a fazer é o médico. É ele quem tem autonomia para prescrever o exame a partir da conversa com o paciente, do entendimento dos sintomas e do tempo de contato”, disse Priscilla.

A matéria também destacou o Programa de Avaliações de Kits para Coronavírus, desenvolvido por meio de parceria entre Abramed, CBDL, SBAC e SBPC/ML.

Leia a matéria na íntegra: https://bityli.com/C1Qju

Jornal O Globo entrevista diretora-executiva da Abramed sobre ociosidade dos laboratórios privados durante pandemia

Segundo matéria publicada na edição impressa do jornal O Globo no dia 21/5, o BNDES estuda criar uma linha de crédito específica para hospitais e laboratórios privados que enfrentam dificuldades financeiras durante pandemia do novo coronavírus.

Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed, falou ao veículo sobre ociosidade dos laboratórios e clínicas de imagem, que varia de 70% a 90%, no decorrer da crise. “Acreditamos que, para manter o setor hoje, precisaríamos de uma linha de crédito entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões”, destacou a executiva em entrevista.

Leia a matéria na íntegra: https://glo.bo/3e9peGu