Exames para Coronavírus no Brasil

18 de Março de 2020

O jornal GloboNews divulgou dia 18 de março uma reportagem sobre o atual cenário dos exames para coronavírus no Brasil.

Para tratar sobre o posicionamento dos laboratórios de diagnóstico da rede privada de saúde, o veículo conversou com o presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Shcolnik, que falou sobre a decisão do Ministério da Saúde em priorizar testes em pacientes com sintomas graves e destacou a importância de uma parceria da Associação com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para garantir que os insumos importados capazes de realizar os exames cheguem ao país. Confira um trecho da reportagem. Confira um trecho da reportagem.

https://www.facebook.com/abramedoficial/videos/592886031568469/?t=24

Diretora executiva da Abramed fala a Exame sobre diretriz do Ministério da Saúde em restringir os exames de diagnóstico da Covid-19

18 de Março de 2020

Em entrevista para a Exame, Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed, falou sobre a diretriz do Ministério da Saúde em restringir os exames de diagnóstico da Covid-19 para os casos mais urgentes.

“A razão é simples: precisamos garantir que o paciente que precisa do exame consiga fazê-lo. Houve no começo do surto a prescrição indiscriminada do exame, e muitos foram feitos em paciente que não precisavam”, disse ao veículo.

Leia matéria na íntegra acessando o link:

https://bit.ly/2xRUlqp

Matéria do Valor Econômico fala sobre estoque baixos de insumos para exames de Covid-19

18 de Março de 2020

No dia 17 de março, o jornal Valor Econômico noticiou que, diante a alta demanda por exames para o diagnóstico da Covid-19, os laboratórios de medicina diagnóstica alertavam estoques baixos de insumos para a realização dos testes.

Na matéria, o veículo destacou nota que a Abramed encaminhou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pedindo a liberação imediata de insumos necessários para exames laboratoriais para diagnóstico da Covid-19.

Leia a matéria na íntegra acessando o link:

https://bit.ly/39OFlXK

COMUNICADO: Casos suspeitos de coronavírus devem ter prioridade para exames diagnósticos

Com a declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e diante do aumento do número de casos de infecção pelo coronavírus (COVID-19) no Brasil, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) reforça que as empresas do setor associadas à entidade estão fornecendo todo o suporte necessário para o processo diagnóstico conduzido pela comunidade médica e hospitais, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

A ABRAMED destaca, contudo, que os exames para COVID-19 devem ser realizados a partir de avaliação clínica criteriosa para realização do exame, seguindo a prescrição médica. Essa prática assegura a assistência adequada aos pacientes, bem como uso racional dos recursos diagnósticos disponíveis.

Ainda de acordo com as orientações do Ministério da Saúde, a entidade salienta que os exames laboratoriais para COVID-19 devem ser realizados exclusivamente em hospitais e seus postos avançados, ou em atendimento restrito, reduzindo o risco de disseminação do vírus.

Por fim, a Abramed informa que está em contato constante com a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, contribuindo com as autoridades sanitárias e mantendo-se atualizada sobre novas recomendações acerca da atual pandemia do coronavírus.

Equipe Abramed em Home Office

Comunicamos que em razão do crescente aumento no número de casos confirmados de coronavírus no Brasil, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) adotou, como medida preventiva, o sistema de trabalho remoto (home office), por tempo indeterminado. Sendo assim, a partir do dia 17/03, a Abramed manterá as portas de sua sede em São Paulo fechadas.

Todo suporte e atendimento aos associados continuará sendo realizado normalmente pela equipe remotamente.

Informamos ainda que as reuniões dos Comitês e Grupos de Trabalho da Abramed serão, temporariamente, realizadas apenas por videoconferência. O link para acesso remoto
de cada reunião será enviado próximo a data agendada.

Seguem os contatos para falar com a equipe Abramed:

Central Abramed:  Cel.:11 97086-2335 /  11 94062-9056

Administrativo
administrativo@abramed.org.br 

Financeiro
Lígia Carvalho – financeiro@abramed.org.br 

Marketing
Joyce Paulino – marketing@abramed.org.br

Inteligência Setorial
Álvaro Almeida – alvaro.almeida@abramed.org.br 

Diretoria
Priscilla Franklim Martins – priscilla.martins@abramed.org.br

Seguimos acompanhando as orientações do Ministério da Saúde e esperemos que esta situação seja normalizada o mais rápido possível.

Agradecemos a compreensão de todos!

Diretora executiva da Abramed fala sobre estoques de exames do Covid-19 em entrevista ao Valor Econômico

12 de Março de 2020

O jornal Valor Econômico publicou matéria que aponta que o número de casos de pacientes contaminados pelo novo coronavírus é pelo menos 30% maior do que o dado oficial, ou seja, são quase 70 pessoas infectadas pelo vírus.

No atual cenário, a demanda pelo exame para diagnóstico do novo coronavírus é crescente nas últimas duas semanas. Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed, foi entrevistada para a matéria do jornal e informou que o setor de medicina diagnóstica tem capacidade para atender a forte demanda mesmo com o dólar alto. “Temos estoque para atender a procura e contratos fixos de longo prazo com fornecedores”, disse.

Acesse matéria na versão online pelo link:

https://bit.ly/2yzPI4z

Dados do Painel Abramed 2019 – O DNA do Diagnóstico que mostram que a região Sudeste concentra quase metade dos equipamentos de mamógrafos do Brasil

Dados do Painel Abramed 2019 – O DNA do Diagnóstico que mostram que a região Sudeste concentra quase metade dos equipamentos de mamógrafos do Brasil tiveram grande repercussão em importantes veículos.

O pontapé inicial foi dado pela na coluna da Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, que apontou a desigualdade na distribuição dos equipamentos pelo território nacional. Na sequência, o tema emplacou no telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, que entrevistou Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Abramed. O Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan, também evidenciou o tema em sua programação. Já a revista Época, publicou a matéria “Só um em cada cinco municípios do Brasil tem equipamentos de mamografia”, após entrevistar a diretora-executiva da entidade, Priscilla Franklim Martins.

Para ela, é importante divulgar com transparência e eficiência dados relevantes para a população e o mercado de saúde. “O Painel Abramed surgiu como uma resposta da entidade à carência de informações acerca do setor de medicina diagnóstica e visa contribuir para a maior transparência da área. Em sua segunda edição, possui versões em inglês e espanhol, e já se consolidou como referência de dados para todo o setor da saúde”, explica.

Coronavírus: Abramed orienta que profissionais de saúde sigam práticas recomendadas pela SBPC/ML para diagnóstico laboratorial

Para orientar os profissionais de saúde quanto às práticas recomendadas para o diagnóstico laboratorial do coronavírus, a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) preparou um posicionamento, incluindo aspectos de coleta de amostras e biossegurança no transporte e manuseio de amostras clínicas que possam conter o SARS-CoV2.

O surto do coronavírus, declarado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, vem evoluindo e a Abramed recomenda a seus associados que sigam os apontamentos destacados pela SBPC/ML. 

Clique aqui para ler o documento na íntegra.

Reforma tributária: Abramed apoia a simplificação desde que não haja aumento da atual carga tributária

Constantemente em debate e pauta fixa da mídia, a reforma tributária é uma necessidade latente do Brasil, que sofre com um sistema de impostos altamente complexo em que uma grande variedade de tributos com alíquotas diferentes e valores a serem pagos ora para a federação, ora para estados ou municípios, gera dificuldades e incertezas.

A fim de simplificar o atual sistema tributário nacional, duas propostas correm concomitantemente na Câmara dos Deputados e no Senado Federal (PEC 45/19 e PEC 110/19). A ideia de ambas é transformar todos os impostos atualmente pagos pelo empresariado em um imposto único e com uma alíquota única intitulado IVA (Imposto sobre Valor Agregado), também chamado de IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). O objetivo é claro: eliminar a imprevisibilidade e os altos custos de litígio envolvendo empresários e o governo. As empresas não precisarão administrar mensalmente uma grande sequência de impostos com diversas exceções, incentivos, isenções e subsídios discrepantes para cada área de atuação, o que, muitas vezes, leva as companhias a pagar impostos sobre impostos.

“A palavra-chave da reforma é simplificação”, pontua Caroline Ranzani, da área de relações governamentais da DASA e membro do Comitê Jurídico da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), reforçando que, além de desburocratizar o sistema, a reforma pode ter impacto positivo nos investimentos estrangeiros no Brasil. “Essa simplificação também pode auxiliar o investidor estrangeiro que quer apostar no nosso país, mas, ao se deparar com as dificuldades tributárias, desiste”, diz.

Atenção aos impactos – Considerando que a proposta de reforma tributária surge com um objetivo positivo, que é a simplificação do sistema, quais os impactos diretos dessa reforma no setor de saúde, tão estratégico para o desenvolvimento do país, e, principalmente, na medicina diagnóstica?

Existem, hoje, dois problemas principais que geram receio no segmento. O primeiro deles está atrelado ao fato de que a alíquota que está sendo proposta pelo governo – em torno de 25% – acarretará aumento drástico da atual carga tributária.

Para entender melhor essa mudança, a Abramed elaborou um estudo e avaliou os prejuízos. “Se o rol de tributos do setor de saúde for substituído por uma nova alíquota de 25%, haverá aumento de aproximadamente 72% sobre a carga tributária atual”, esclarece Fábio Cunha, diretor do Comitê Jurídico da Abramed. Isso significa que se hoje a empresa arca, por exemplo, com R$100 em impostos, após a aprovação das propostas atuais passará a arcar com R$172. Esse aumento inviabiliza a atuação do segmento de medicina diagnóstica.

O segundo ponto alertado pela Abramed afeta especificamente o setor de prestação de serviços. As propostas da reforma também estabelecem um sistema de cobrança não cumulativa, ou seja, o valor de impostos pagos sobre os insumos da produção é descontado. Porém a mesma regra não vale para a mão-de-obra, que representa quase 30% dos custos da medicina diagnóstica. Para minimizar os impactos negativos, a Abramed também sugeriu a adoção da desoneração da folha de pagamento, o que permitiria que o setor de serviços abatesse os impostos sobre mão de obra assim como a indústria abaterá os impostos sobre insumos.

“A saúde é um setor sem elasticidade para repasse de custos, o que nos faz acreditar que esse impacto pode gerar o fechamento de unidades de atendimento, a redução de postos de trabalho e uma drástica diminuição dos investimentos em inovação e tecnologia, indispensáveis ao desenvolvimento da medicina”, comenta Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Abramed.

Falando em empregabilidade, segundo o Painel Abramed, em 2018 o mercado de medicina diagnóstica foi responsável pela manutenção de 253,5 mil postos de trabalho no país, o que representa um crescimento de 3,7% no comparativo com o ano anterior. No mesmo período, as atividades relacionadas à saúde garantiram emprego a mais de 2,2 milhões de pessoas, o que faz o setor responsável por 6% dos vínculos formais no Brasil.

Porém, essa perspectiva positiva se vê ameaçada pelas atuais propostas e, para apoiar a simplificação de tributos desde que não haja prejuízos ao setor de medicina diagnóstica, a Abramed defende a neutralidade, isto é, luta para que não haja aumento da tributação do setor, e acredita que o melhor caminho está em setores estratégicos como saúde e educação terem tratamento diferenciado por parte do governo, o que pode ser apresentado em forma de uma alíquota menor para esses segmentos ou em algum tipo de isenção. Esse tratamento diferenciado, inclusive, foi identificado pela Abramed em mais de 80% dos 168 países que adotam o imposto único.

“Entendemos que a neutralidade tributária, que pode ser adotada tanto pela diferenciação da alíquota quanto pela desoneração da folha de pagamento, seria a regra mais justa para que o setor pudesse manter uma oferta de saúde de qualidade”, complementa Cunha.

Superlotação do SUS – Caminhando dentro do atual escopo, a reforma tributária pode causar também um importante impacto no Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), nos últimos quatro anos, devido à instabilidade econômica e ao aumento do desemprego, cerca de 3 milhões de pessoas deixaram de contar com planos de saúde, superlotando os atendimentos do SUS. “Gerando prejuízos à cadeia produtiva da saúde, a reforma tributária pode gerar nova migração de pacientes da saúde suplementar para a pública”, comenta Priscilla Franklim Martins, diretora-executiva da Abramed.

Participação da Abramed e próximos passos – Atuando em defesa dos interesses da medicina diagnóstica nacional, a Abramed vem participando, desde o final de 2019, de reuniões estratégicas tanto com o Poder Legislativo quanto com o Executivo. Já esteve em encontros com Rodrigo Maia (DEM/RJ), presidente da Câmara de Deputados; e com o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), relator da reforma na Câmara; além de se reunir com Vanessa Canado, assessora do Ministro da Economia, Paulo Guedes, e com membros da sociedade civil.

Considerando que duas propostas estavam sendo trabalhadas paralelamente no Congresso Nacional, o governo optou pela criação de uma Comissão Mista da Reforma Tributária. Formalizada em 4 de março e composta por 25 deputados e 25 senadores, a comissão utiliza os dois textos (PEC 45/19 e PEC 110/19) para a elaboração de uma única proposta para simplificação do sistema tributário nacional. E a Abramed seguirá atuando estrategicamente junto à comissão.

Presidido pelo senador Roberto Rocha (PSDB/MA) e tendo, como relator, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP/PB), o grupo tem 45 dias para formalizar esse novo texto. Ao longo desse período, ouve as demandas de todos os setores da economia – inclusive do setor de medicina diagnóstica – e os apontamentos do Poder Executivo.

Armando de Queiroz Monteiro Bisneto, assessor parlamentar da Abramed, explica como serão os próximos passos deste processo. “A comissão apresentará um relatório final que seguirá para a Comissão Especial da Câmara dos Deputados, onde precisará ser aprovada pelo plenário em primeiro e segundo turnos. Na sequência, o texto seguirá o mesmo trâmite no Senado Federal, passando pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pelo plenário também em dois turnos”, esclarece. Para seguir, as votações exigem quórum de 2/3 da totalidade dos membros nas duas casas do Congresso Nacional, ou seja, 308 votos na Câmara e 49 no Senado.

Segundo cronograma apresentado na primeira reunião da Comissão Mista, o novo texto deve ser entregue até 28 de abril para que as atividades da comissão sejam encerradas no dia 6 de maio com o relatório seguindo para o rito na Câmara, mas esse calendário pode sofrer alterações. “O governo e os presidentes da Câmara e do Senado trabalham para que a reforma tributária seja aprovada até o recesso, ou seja, aproximadamente em 15 de julho. Isso porque no segundo semestre teremos as eleições municipais fazendo com que o Congresso retorne suas atividades apenas em outubro. Vamos torcer para que tenhamos, de fato, uma definição nos próximos quatro meses”, comenta Monteiro Bisneto.

Clique AQUI e confira os 50 nomes que compõem a Comissão Mista da Reforma Tributária.

Representantes do setor de serviços debatem reforma tributária

Com apoio da Abramed, Frente Parlamentar em Defesa dos Serviços de Saúde leva reivindicações do setor em emendas à PEC 45

A preocupação com o aumento de impostos no setor de serviços promovido pela proposta de emenda à Constituição (PEC) 45 da reforma tributária foi o principal tema das reuniões da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços realizadas nos dias 19 e 27 de fevereiro entre o presidente da Frente, o deputado federal Laércio Oliveira (PP-SE), e os membros do Conselho Gestor.

A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), representando a medicina diagnóstica, apoiou a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços, tendo se reunido com o deputado Oliveira em dezembro de 2019, quando levou ao parlamentar a preocupação do setor com um possível aumento de impostos para a saúde com a tramitação da PEC 45.

“A proposta que atualmente está sendo discutida na Câmara dos Deputados vai na contramão da geração do emprego, aumentando a carga tributária das empresas que mais contratam. O Brasil é um caso de supertributação sobre os salários quando comparado com outros países. 43,5% da folha é composta pela tributação”, explicou Armando de Queiroz Monteiro Bisneto, assessor parlamentar da Abramed e representante da instituição no Conselho Gestor da Frente.

O deputado informou que está tendo reuniões com a assessora do Ministério da Economia Vanessa Canado para levar as reivindicações do setor de serviços que estão representadas nas suas oito emendas à PEC. O parlamentar também defende que um dos desafios da reforma tributária é a geração de empregos.

“O Brasil tem 13 milhões de desempregados e o setor de serviços que mais emprega e que tem potencial, com o crescimento da economia, para absorver esta mão de obra atualmente ociosa, pode acabar sofrendo com o aumento de impostos se o texto atual da proposta de emenda à Constituição para a reforma tributária for aprovado”, afirmou Oliveira.

Os membros do Conselho falaram ainda sobre a realização de um evento de lançamento da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços, que deverá acontecer em abril, com a presença de parlamentares, empresários e entidades do setor de serviços.

Paralelamente a esse trabalho, a Frente fará um monitoramento das discussões que estarão em pauta na Comissão Especial da Reforma Tributária. Eles farão também visitas aos deputados e senadores membros desta comissão para explicar o impacto da proposta no setor de serviços, que mais emprega no país.

Na reunião do dia 19, o deputado Laércio Oliveira sugeriu que os membros da Frente analisem as oito emendas à PEC 45 e de outros parlamentares para avaliar quais delas atenderiam melhor as necessidades do setor. Na reunião seguinte, Mariane Schettert e Claudio Kawasaki, do Instituto Geoc, destacaram as emendas 44, de autoria do deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP), e 74/177 de autoria do deputado Laércio, como as mais apropriadas dentre aquelas já apresentadas à PEC 45, e por considerar a necessidade de desoneração da folha de pagamento como elemento compensador para setores intensivos em mão de obra.