Presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, fala ao Jornal Nacional

O presidente do Conselho de Administração da Abramed, Wilson Scholnik, falou ao Jornal Nacional, no último dia 12 de janeiro, em reportagem sobre o aumento de casos de Covid e a escassez de testes pelo Brasil. Segundo Scholnik, a corrida global por testes provocou uma escassez de insumos e não há previsão para normalização do fornecimento. A Abramed recomenda que alguns pacientes sejam priorizados. Confira a reportagem na íntegra aqui.

Em matéria sobre o mesmo tema, publicada pelo O GLOBO, a Abramed recomendou aos laboratórios privados brasileiros que “cessem” a testagem de pacientes com poucos sintomas ou assintomáticos para a Covid-19. A justificativa para essa medida está na iminente falta de insumos para realização de testes RT-PCR, que identificam o material genético do vírus, e de testes de antígeno, que detectam proteínas ligadas ao coronavírus. Leia a reportagem aqui.

Segundo a Abramed, seus associados respondem por mais de 65% de todos os exames realizados pela saúde suplementar no País. Para eles, a associação emitiu nota técnica pedindo pela priorização de pacientes a serem testados.  A escala de gravidade se dá na seguinte ordem: pacientes que tenham maior gravidade de sintomas; doentes hospitalizados e cirúrgicos; pessoas no grupo de risco; gestantes; trabalhadores assistenciais da área da saúde; e colaboradores de serviços essenciais. Veja reportagem do Estadão clicando aqui.

Antígeno ou PCR? Abramed participa de reportagem da BBC sobre qual teste fazer em cada suspeita de Covid

O avanço da variante ômicron é um dos principais fatores por trás do aumento impressionante no número de novos casos de covid-19 registrados em várias partes do mundo. 

No Brasil, o apagão de dados do Ministério da Saúde após um ataque hacker no início de dezembro dificulta a notificação dos casos e impede análises mais aprofundadas sobre o atual cenário da crise sanitária por aqui. Por enquanto, os relatos mais confiáveis vêm da linha de frente, onde os profissionais de saúde já lidam com o aumento na chegada de pacientes com sintomas de infecção respiratória em hospitais, prontos-socorros e laboratórios de diagnóstico nos últimos dias.

Mas o que uma pessoa que está com sintomas de covid, como febre, tosse, cansaço, perda de paladar ou olfato, dores e diarreia, pode fazer para saber se está (ou não) com a doença? Quais exames são indicados?

RT-PCR: alto grau de confiança, mas resultado costuma demorar

Esse teste é considerado “padrão ouro” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na prática, isso significa que ele traz os resultados mais confiáveis e define se um indivíduo está com covid-19 ou não.

Ele também traz algumas desvantagens: é uma opção mais cara (chega a custar entre 200 e 400 reais na rede privada) e o laudo com o resultado pode demorar mais de um dia para ficar pronto. 

“Além disso, o RT-PCR é um método que exige profissionais muito capacitados e equipamentos de alta complexidade, que não estão facilmente disponíveis em todos os laboratórios”, acrescentou o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik.

Confira a reportagem na íntegra AQUI.

O texto também foi replicado pelo portal G1. Veja AQUI.

Abramed é consultada pelo O GLOBO em matéria sobre falta de dados da Covid-19

No último sábado (08/01), o presidente do conselho de administração da Abramed, Wilson Shcolnik, falou ao #OGLOBO, em matéria intitulada “Ataque hacker, lentidão de sistema e aumento de casos explicam falta de dados da Covis-19”. Sistema fora do ar após ataque hacker, atraso de digitação e avalanche de novos testes. São diversos os motivos que explicam o atual apagão de dados sobre casos de Covid-19 no Brasil. Apenas no que diz respeito aos laboratórios privados, a Abramed estima que há mais de 1 milhão de exames da doença represados desde 10 de dezembro, quando os sistemas do Ministério da Saúde foram invadidos.

“Todos os grandes laboratórios estão acumulando resultados de Covid, e, pela nossa estimativa, já devemos ter mais de um milhão de resultados represados, pois a transmissão foi totalmente interrompida”, disse Shcolnik.

Leia a reportagem na íntegra AQUI.

Abramed manteve papel de destaque na mídia em 2021

Entidade atuou como principal fonte de dados do setor para veículos de grande imprensa no Brasil

A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), como entidade que representa instituições líderes no mercado de medicina diagnóstica, manteve seu papel de destaque na mídia em 2021, sendo fonte de informação falando sobre os testes para covid-19; os exames que deixaram de ser feitos durante a pandemia; as preocupações pela realização de testes para covid em farmácias; e a importância da medicina diagnóstica, com destaque em caderno especial na Folha de S. Paulo.

Além disso, atuou com parceria frequente junto a veículos como Globo, Record, TV Cultura, Estadão, G1 e Valor Econômico, que estabeleceram a entidade como fonte segura quando o assunto é diagnóstico.

Outros importantes destaques são a matéria do UOL Viva Bem para explicar a diferença entre testes de covid após caso de reinfecção pela doença. Também a participação como fonte principal para falar sobre o aumento na demanda por testes RT-PCR no primeiro semestre e o amplo destaque no jornal Valor Econômico, em caderno especial dedicado ao tema Medicina Diagnóstica. O veículo ressaltou que investimentos em pesquisa e tecnologia, além de aquisições, alteram o perfil do setor de medicina diagnóstica no Brasil.

Outra matéria ressaltou a busca do segmento para governança de dados e mencionou que, no início de outubro, a Associação lançou o Guia de Boas Práticas em Proteção de Dados para o Setor de Medicina Diagnóstica.

Essas e outras matérias podem ser acessadas em detalhes na seção Abramed na Mídia em nosso site. Clique aqui e confira.

Abramed é citada em reportagem do Valor Econômico

Dados da Abramed integraram reportagem do #ValorEconômico publicado ontem (06/12), que destacou que menos da metade das mulheres com planos de saúde realizam mamografia e papanicolau, exames preventivos que contribuem para o diagnóstico precoce do câncer de mama e colo do útero. E esse comportamento já era observado em 2019, ou seja, antes da pandemia que derrubou o volume de exames de rotina. 

Segundo levantamento da consultoria americana Lockton, de abril de 2019 a março de 2020, com 59,2 mil mulheres com idade entre 25 e 64 anos, só 37% realizaram o papanicolau. Durante a pandemia (abril de 2020 a março de 2021) o percentual foi o mesmo.

Segundo a Abramed, entre março e agosto de 2020, o volume de exames de mamografia caiu 46,4% em relação ao mesmo período de 2019. Na comparação do acumulado do ano, a queda é de 28%. Confira a publicação na íntegra aqui.

Presidente da Abramed é fonte de reportagem do Jornal O GLOBO

No último domingo, 24/10, foi dia de #AbramedNaMídia no #OGlobo. A edição do jornal trouxe reportagem sobre o avanço da ANS em programa para monitorar hospitais. Em meio a escândalo recente, que levantou debate sobre planos de saúde, a Agência cria avaliação de unidades e iniciou esta semana a fase final de teste do Programa da Qualidade de Monitoramento da Assistência Hospitalar, que começou a ser formatado em 2018.

Em entrevista, o presidente da Abramed, Wilson Shcolnik, ressaltou que há uma década a ANS vem discutindo qualificação, mas até agora esses programas ainda não mostraram grande efetividade. É preciso acelerar e dar os incentivos corretos para uma adesão maciça. Os hospitais são importantes, mas a maioria dos atendimentos aos consumidores são feitos em laboratórios e clínicas. Para se ter uma ideia, são mais de 12 bilhões de exames laboratoriais por ano. Leia a matéria na íntegra AQUI.

Abramed é destaque em reportagem do Valor Econômico

No dia 28/10, a Abramed teve amplo destaque no jornal Valor Econômico, em caderno especial dedicado ao tema Medicina Diagnóstica. O veículo ressaltou que investimentos em pesquisa e tecnologia, além de aquisições alteram o perfil do setor de medicina diagnóstica no Brasil. Além disso, outra matéria ressaltou a busca do segmento para governança de dados e mencionou que no início de outubro, a Associação lançou o Guia de Boas Práticas em Proteção de Dados para o Setor de Medicina Diagnóstica, desenvolvido pelo comitê de proteção de dados da entidade. 

Também fomos citados em texto sobre o debate de testes rápidos fora do laboratório, onde a Abramed ratificou a sua preocupação com a falta de parâmetros de segurança neste âmbito.

Em reportagem sobre dificuldade dos laboratórios menores, o jornal mencionou que como os grandes grupos, as empresas de pequeno e médio portes de medicina diagnóstica têm como principal fonte de receita as operadoras de saúde e que a Abramed aponta que 80,9% da receita do setor vem dos planos de saúde, o que, em tese, traz a segurança necessária para bancar despesas e investimentos. Segundo Wilson Shcolnik, presidente do conselho de administração da Associação, “o principal limitador para a operação dos pequenos é a necessidade de investimento constante em tecnologia. O que não significa que não haja espaço para eles”. 

O acesso às matérias é feito somente por assinantes.

Diretora-executiva da Abramed fala à Jovem Pan sobre aumento da procura por testes RT-PCR no primeiro semestre de 2021

No dia 10 de setembro, a diretora-executiva da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) falou à Jovem Pan sobre o aumento na realização de exames RT-PCR durante o primeiro semestre de 2021. Confira a entrevista completa clicando AQUI.

Em entrevista, a executiva explicou que esse crescimento está relacionado ao aumento de casos registrados no começo do ano e que os planos de retomada influenciam nos números, uma vez que as pessoas precisam ser testadas para participar de eventos e outras ocasiões.

Abramed é destaque no Valor Econômico

No dia 3 de setembro, o jornal Valor Econômico publicou uma matéria destacando dados da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) sobre o aumento na média mensal de testes RT-PCR entre março e junho de 2021. O valor de testes realizados foi quase 5 vezes superior à do mesmo período em 2020.

Os laboratórios de medicina diagnóstica associados à Abramed realizaram, no primeiro semestre desse ano, 8,4 milhões de exames RT-PCR, considerado padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para detecção do vírus Sars-CoV-2, responsável pela COVID-19.

Confira a matéria completa clicando AQUI.

Diretor do Comitê de Análises Clínicas da Abramed é fonte na editoria Fato ou Fake do G1

No dia 13 de agosto, o portal de notícias da Globo publicou uma matéria contestando informações falsas que circulam nas redes sociais que sugerem que os testes PCR são usados para implementar microcristais na glândula pineal e estabelecer controle sobre a população. Especialistas apontaram que o teste é seguro.

Alex Galoro, diretor do Comitê Técnico de Análises Clínicas da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), explicou que a pineal fica no interior do cérebro e não é possível alcançá-la através da coleta do swab de orofaringe. “Os órgãos estão distantes anatomicamente. Não há conexão entre eles sem que haja lesão de algum tecido”, disse ao portal.

Confira a matéria na integram clicando AQUI.