Abramed é citada em reportagem do Valor Econômico

Dados da Abramed integraram reportagem do #ValorEconômico publicado ontem (06/12), que destacou que menos da metade das mulheres com planos de saúde realizam mamografia e papanicolau, exames preventivos que contribuem para o diagnóstico precoce do câncer de mama e colo do útero. E esse comportamento já era observado em 2019, ou seja, antes da pandemia que derrubou o volume de exames de rotina. 

Segundo levantamento da consultoria americana Lockton, de abril de 2019 a março de 2020, com 59,2 mil mulheres com idade entre 25 e 64 anos, só 37% realizaram o papanicolau. Durante a pandemia (abril de 2020 a março de 2021) o percentual foi o mesmo.

Segundo a Abramed, entre março e agosto de 2020, o volume de exames de mamografia caiu 46,4% em relação ao mesmo período de 2019. Na comparação do acumulado do ano, a queda é de 28%. Confira a publicação na íntegra aqui.

Presidente da Abramed é fonte de reportagem do Jornal O GLOBO

No último domingo, 24/10, foi dia de #AbramedNaMídia no #OGlobo. A edição do jornal trouxe reportagem sobre o avanço da ANS em programa para monitorar hospitais. Em meio a escândalo recente, que levantou debate sobre planos de saúde, a Agência cria avaliação de unidades e iniciou esta semana a fase final de teste do Programa da Qualidade de Monitoramento da Assistência Hospitalar, que começou a ser formatado em 2018.

Em entrevista, o presidente da Abramed, Wilson Shcolnik, ressaltou que há uma década a ANS vem discutindo qualificação, mas até agora esses programas ainda não mostraram grande efetividade. É preciso acelerar e dar os incentivos corretos para uma adesão maciça. Os hospitais são importantes, mas a maioria dos atendimentos aos consumidores são feitos em laboratórios e clínicas. Para se ter uma ideia, são mais de 12 bilhões de exames laboratoriais por ano. Leia a matéria na íntegra AQUI.

Abramed é destaque em reportagem do Valor Econômico

No dia 28/10, a Abramed teve amplo destaque no jornal Valor Econômico, em caderno especial dedicado ao tema Medicina Diagnóstica. O veículo ressaltou que investimentos em pesquisa e tecnologia, além de aquisições alteram o perfil do setor de medicina diagnóstica no Brasil. Além disso, outra matéria ressaltou a busca do segmento para governança de dados e mencionou que no início de outubro, a Associação lançou o Guia de Boas Práticas em Proteção de Dados para o Setor de Medicina Diagnóstica, desenvolvido pelo comitê de proteção de dados da entidade. 

Também fomos citados em texto sobre o debate de testes rápidos fora do laboratório, onde a Abramed ratificou a sua preocupação com a falta de parâmetros de segurança neste âmbito.

Em reportagem sobre dificuldade dos laboratórios menores, o jornal mencionou que como os grandes grupos, as empresas de pequeno e médio portes de medicina diagnóstica têm como principal fonte de receita as operadoras de saúde e que a Abramed aponta que 80,9% da receita do setor vem dos planos de saúde, o que, em tese, traz a segurança necessária para bancar despesas e investimentos. Segundo Wilson Shcolnik, presidente do conselho de administração da Associação, “o principal limitador para a operação dos pequenos é a necessidade de investimento constante em tecnologia. O que não significa que não haja espaço para eles”. 

O acesso às matérias é feito somente por assinantes.

Diretora-executiva da Abramed fala à Jovem Pan sobre aumento da procura por testes RT-PCR no primeiro semestre de 2021

No dia 10 de setembro, a diretora-executiva da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) falou à Jovem Pan sobre o aumento na realização de exames RT-PCR durante o primeiro semestre de 2021. Confira a entrevista completa clicando AQUI.

Em entrevista, a executiva explicou que esse crescimento está relacionado ao aumento de casos registrados no começo do ano e que os planos de retomada influenciam nos números, uma vez que as pessoas precisam ser testadas para participar de eventos e outras ocasiões.

Abramed é destaque no Valor Econômico

No dia 3 de setembro, o jornal Valor Econômico publicou uma matéria destacando dados da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) sobre o aumento na média mensal de testes RT-PCR entre março e junho de 2021. O valor de testes realizados foi quase 5 vezes superior à do mesmo período em 2020.

Os laboratórios de medicina diagnóstica associados à Abramed realizaram, no primeiro semestre desse ano, 8,4 milhões de exames RT-PCR, considerado padrão ouro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para detecção do vírus Sars-CoV-2, responsável pela COVID-19.

Confira a matéria completa clicando AQUI.

Diretor do Comitê de Análises Clínicas da Abramed é fonte na editoria Fato ou Fake do G1

No dia 13 de agosto, o portal de notícias da Globo publicou uma matéria contestando informações falsas que circulam nas redes sociais que sugerem que os testes PCR são usados para implementar microcristais na glândula pineal e estabelecer controle sobre a população. Especialistas apontaram que o teste é seguro.

Alex Galoro, diretor do Comitê Técnico de Análises Clínicas da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), explicou que a pineal fica no interior do cérebro e não é possível alcançá-la através da coleta do swab de orofaringe. “Os órgãos estão distantes anatomicamente. Não há conexão entre eles sem que haja lesão de algum tecido”, disse ao portal.

Confira a matéria na integram clicando AQUI.

Abramed é fonte na editoria Fato ou Fake no G1

No dia 17 de julho, o portal de notícias da Globo publicou uma matéria na editoria Fato ou Fake contestando vídeos que circulam nas redes sociais sobre os teste de anticorpos pós-imunização comprovarem a ineficácia das vacinas contra a Covid-19. Especialistas explicam que os testes mostram apenas um aspecto da resposta do organismo à vacina, e entidades do setor corroboram posição e dizem que mensagem que tem sido disseminada é falsa.

O G1 destacou informações publicadas pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), em nota, sobre estudos clínicos realizados com testes sorológicos mostrarem que nem todo indivíduo vacinado apresenta soropositividade. O que vem ocorrendo, e pode ser notado pelos pesquisadores, é que nem sempre o teste é capaz de detectar exatamente o anticorpo que foi gerado pelo paciente. Além disso, o anticorpo não é a única fonte de defesa do organismo, que conta, também, com os linfócitos T, inacessíveis aos testes sorológicos.

Abramed é destaque na Revista Valor Setorial – Saúde

A Abramed foi fonte de uma das mais importantes publicações do setor: a Revista Valor Setorial – Saúde, publicada anualmente pelo jornal Valor Econômico. O especial foi publicado nessa segunda-feira (28) e as matérias na íntegra podem ser lidas na revista impressa ou na seção para assinantes do portal Valor Econômico.

A associação teve destaque em duas reportagens. A primeira, sobre a transformação digital e novos modelos de negócios na área da saúde, trouxe os comentários de Leandro Figueira, vice-presidente do nosso Conselho de Administração.

Já a segunda matéria, sobre procedimentos que deixaram de ser realizados em 2020 durante a pandemia, traz números da Abramed e comentário do nosso presidente do Conselho de Administração, Wilson Shcolnik, sobre a expectativa de crescimento para 2021. “Para esse ano, devemos ultrapassar em muito um bilhão de exames”, disse o executivo ao veículo.

Abramed fala à Jovem Pan sobre testes de confirmação imunológica das vacinas contra COVID-19

À medida que a vacinação contra COVID-19 avança pelo país, surge um novo interesse nas pessoas: saber se estão efetivamente protegidas. Esse movimento tem gerado um aumento expressivo na busca por testes que avaliam a presença de anticorpos contra o novo coronavírus no organismo.

Para entender mais sobre esse tema, a equipe de jornalismo da Jovem Pan conversou com o nosso diretor do Comitê Técnico de Análises Clínicas, Alex Galoro, que falou sobre a diferença dos testes para a confirmação imunológica das vacinas.

Em entrevista à Jovem Pan, Galoro explicou que a testagem sorológica após a vacina é a principal forma de se ter uma confirmação da resposta imunológica da pessoa depois de ter sido vacinada.

“A gente tem dois tipos de testes, dois tipos de resposta à vacina, que é resposta sorológica onde a pessoa desenvolve anticorpos, essa é a principal. E você pode ter também a resposta celular, que aí atreves de liberação de mediadores inflamatórios, tudo que a célula faz essa resposta] que hoje a gente ainda não tem um teste específico para medir esse tipo de respostas, mas que já está sendo desenvolvido”, disse ao veículo.

A matéria foi ao ar no dia 10 de maio. Confira o texto na íntegra clicando AQUI.

Abramed explica ao Viva Bem UOL diferença entre testes de COVID-19 após caso de reinfecção da ativista Luisa Mell

Na última sexta-feira (30/04), Luisa Mell revelou aos seus seguidores no Instagram que foi reinfectada pelo novo coronavírus. Na publicação, a apresentadora e ativista explicou que primeiramente fez um teste rápido em uma farmácia, que deu negativo, porém, por realmente estar se sentindo indisposta, resolveu fazer outro teste, dessa vez o RT-PCR. E esse, sim, deu positivo.

Aos seus seguidores, Luisa criticou a baixa qualidade dos exames oferecidos em farmácias. Ontem era aniversário do meu enteado. Como deu negativo meu marido queria que eu fosse dar os parabéns na casa dele”, contou. “Quantas pessoas não baixam a guarda diante de um teste negativo e contaminaram outras?”, escreveu.

Para explicar as diferenças entre os testes para diagnóstico da COVID-19, o Viva Bem UOL conversou com Wilson Shcolnik, presidente do Conselho Administrativo da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), que alertou sobre a chance de resultados falsos negativos.

Ao veículo, Shcolnik recomendou que, ao desconfiar que possa estar contaminada, a pessoa busque fazer o exame RT-PCR— considerado referência pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para diagnosticar a doença, já que possui maior sensibilidade para detectar a presença do vírus.

A matéria foi ao ar no sábado (01/05). Confira o texto completo: https://bit.ly/33gFQsH

SAIBA MAIS: Todo exame que coleta amostras do nariz com um cotonete é RT-PCR?