Autor: abradmin

25 de Março de 2020

O Ministério da Saúde anunciou, no dia 24 de março, a compra de exames para diagnosticar o novo coronavírus. O jornal Estadão (Estado de S. Paulo) divulgou matéria explicando a diferença entre os testes rápidos e os moleculares para a Covid-19. Para a construção do texto, o veículo conversou com porta-vozes do setor que destacaram questões sobre o funcionamento desses exames.

Wilson Shcolnik, presidente do Conselho de Administração da Abramed, foi um dos entrevistados da matéria e destacou que a qualidade e o desempenho dos testes rápidos ainda não foram devidamente testados.

“Têm uma alta especificidade, ou seja, quando diz que é positivo, são altas as chances de estar certo. O problema é a precisão. Como detecta a infecção só depois de alguns dias dos sintomas, se o paciente fizer muito precocemente, pode ter um resultado falso negativo e ficar com falsa sensação de segurança”, disse ao Estadão.

Acesse matéria na íntegra pelo link:

https://bit.ly/2V8BtLQ

23 de Março de 2020

No dia 21 de março, o Programa Show de Notícia da rádio CBN entrevistou a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, sobre o cenário da medicina diagnóstica no combate ao novo coronavírus.

A executiva explicou que a orientação do Ministério de Saúde é de que os exames sejam realizados prioritariamente em pacientes sintomáticos, após avaliação médica criteriosa, em hospitais.

A indicação é de que apenas pessoas que apresentam sintomas avançados, como dificuldade respiratória, devem ser testadas. Em entrevista, ela destacou a recomendação do uso racional dos recursos diagnósticos disponíveis para COVID-19 para manutenção do atendimento no país.

Ouça a entrevista pelo link:

https://glo.bo/2xadbsQ

22 de Março de 2020

O Ministério da Saúde importou da China testes rápidos para o novo coronavírus – com uso prioritário para o diagnóstico de profissionais de saúde. O tema foi pauta no jornal Folha de S. Paulo, que discorreu sobre os trâmites de chegada desses exames nos país.

Na construção da matéria, o veículo destacou nota que a Abramed encaminhou oficio à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pedindo a liberação imediata de insumos necessários para exames laboratoriais para diagnóstico da Covid-19.

Leia matéria na íntegra pelo link:

https://bit.ly/2VdnYKI

21 de Março de 2020

O jornal Valor Econômico noticiou que a Abramed encaminhou um ofício à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitando a liberação imediata de insumos necessários para exames laboratoriais para diagnóstico do COVID-19.

No texto encaminhado à Anvisa, a Abramed alerta que a alta demanda de exames laboratoriais para o diagnóstico do COVID-19 trouxe ao setor de medicina diagnóstica brasileiro a preocupação com a falta de insumos necessários para a realização desses exames. “Os reagentes usados nos exames laboratoriais para o diagnóstico do coronavírus são importados e enfrentam os trâmites estabelecidos pela Anvisa para entrada no Brasil. Entretanto, diante de um cenário de crise, solicitamos a colaboração da Anvisa para imediata liberação destes insumos ao chegarem ao país”, destacou a Associação em nota.

A Abramed tem canal aberto de comunicação com a imprensa brasileira e tem colaborado para que os veículos levem informação devidamente apurada e de interesse público à sociedade.

21 de Março de 2020

Mesmo com a forte demanda por exames para Covid-19, os laboratórios de medicina diagnóstica foram afetados pela queda do movimento nas cidades devido à política de isolamento da população para evitar que o novo coronavírus se alastre.

Na matéria, o veículo destacou que o setor de medicina diagnóstica tem trabalhado em sua capacidade máxima para processar os exames para o novo coronavírus. As empresas associadas à Abramed, associação dos laboratórios de medicina diagnóstica que representa 50% do setor, estão realizando 15 mil testes para covid-19 por dia.

O Valor Econômico citou ainda o pedido que a Abramed fez à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre a liberação imediata de reagentes para processar exames da covid-19. “Hoje atendemos o mercado, mas como a demanda está muito alta e muda todos os dias, não sabemos como ficará nos próximos dias. Precisamos reduzir os prazos de liberação desses insumos”, disse Priscilla Franklim Martins, diretora executiva da Abramed, ao jornal.

Veja matéria na íntegra:

https://bit.ly/39SHL7I

20 de Março de 2020

Em março, os hospitais privados enviaram ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ofício que alertava a escassez de insumos e que os estoques de equipamentos de proteção individual (EPI) poderiam se esgotar.

Assinam esse documento a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) em conjunto a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), Confederação das Santas Casas de Misericórdia do Brasil (CMB), Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) e Federação Brasileira de Hospitais (FBH).

O ofício foi destaque em matéria publicada, dia 19 de março, pelo jornal Folha de S. Paulo.

Segue link de acesso a matéria na íntegra:

20 de Março de 2020

No dia 19 de março, o Jornal Record News conversou com a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, sobre o cenário da medicina diagnóstica no combate ao novo coronavírus. Em entrevista, a executiva explicou a alta demanda mundial pelos exames de Covid-19 e destacou o diálogo que a Associação tem realizado com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para que os insumos desses exames – que são importados – sejam liberados rapidamente no Brasil.

Veja o trecho da matéria no link: Link: https://bit.ly/39UgnWF

19 de Março de 2020

Em matéria do jornal O Globo, a diretora-executiva da Abramed, Priscilla Franklim Martins, destaca sobre a importância da restrição na realização de exames a pacientes com quadros sintomáticos graves como uma medida de prevenção para evitar que os exames faltem no país para as pessoas que de fato precisam dele.

“As pessoas têm que entender que é para procurar um médico quando realmente precisar procurar um médico. Estamos pedindo à população para não ir ao hospital. O exame precisa estar disponível para quem precisa. Se a gente não usar racionalmente, obviamente ele vai acabar. Estamos gerenciando estoques”, disse Priscilla ao veículo.

Leia matéria na íntegra acessando o link:

https://bit.ly/34kwege